Origem da plavra Caipira

Baseado na Grande Reportagem “Os Rumos da Música Caipira no Vale do Paraíba”, de Anderson Borba Ciola e Fábio Cecílio Alba, a origem da palavra caipira ainda é motivo de controvérsias. Segundo o Dicionário do Folclore Brasileiro, de Luiz Câmara Cascudo, a palavra significa “homem ou mulher que não mora em povoação, que não tem instrução ou trato social, que não sabe vestir-se ou apresentar-se em público. Habitante do interior, tímido e desajeitado...”. Robert W. Shirley, em seu livro “O fim de uma tradição”, critica a posição de Câmara Cascudo, dizendo que: “Esta definição em si mesma, revela a extensão da grande lacuna social entre os escritores urbanos e os camponeses, pois, de fato, o caipira tem uma cultura distintiva e elaborada, rica em seus próprios valores, organizações e tradições”. Já no Dicionário Aurélio é encontrada a seguinte definição: “Habitante do campo ou da roça, particularmente os de pouca instrução e de convívio e modos rústicos”. Cornélio Pires, jornalista e violeiro, em seu livro “Conversas ao pé do fogo” define a palavra caipira da seguinte forma: “Por mais que rebusque o étimo de caipira, nada tenho deduzido com firmeza. Caipira seria o aldeão; neste caso encontramos o tupi-guarani capiâbiguâara. Caipirismo é acanhamento, gesto de ocultar o rosto, neste caso temos a raiz ‘caí’, que quer dizer gesto de macaco ocultando o rosto. Capipiara, que quer dizer o que é do mato. Capiã, de dentro do mato, faz lembrar o capiau mineiro. Caapiára quer dizer lavrador e o caipira é sempre lavrador. Creio ser este último o mais aceitável, pois caipira quer dizer roceiro, isto é, lavrador...”.

21.2.11

Amadeu Amaral

Poeta, jornalista, filólogo, prosador, tolclorista e conferencista brasileiro. Nasceu em 6 de novembro de 1875 em Capivari, Estado de São Paulo, e faleceu em 24 de outubro de 1929, em São Paulo, no mesmo Estado.

Amadeu Amaral - estreou muito cedo na carreira jornalista, colaborando assiduamente em vários órgãos da Imprensa nacional, desde o Comércio de São Paulo, como redator chete, ao O Estado de São Paulo, onde emprestou mais ativamente, durante 20 anos, os fulgores da sua inteligência. A sua transição literária fixou-se no neoparnasianismo, constituindo-se em pouco tempo um dos seus mais lídimos representantes.

Estudioso e grande conhecedor da língua portuguesa e da dialetação brasileira, revelou-se estilista tino e sóbrio.

Eleito em 1919 membro da Academia Brasileira de Letras em substituição a Olavo Billac, ocupou a cadeira n.° 6, fundada por Teixeira de Melo e patrocinada por Casimiro de Abreu.

Pertenceu também à Academia Paulista de Letras, como sócio fundador da cadeira nº 33, sob o patrocínio de Teótilo Dias.

Bibliografia: Urzes (1899), seu primeiro livro de versos: Névoas (1910), versos, Espumas (1917), versos. Letras Floridas, crónicas e ensaio, A Pulseira de Ferro (1921), Dialeto Caipira, filologia, e um Soneto fie Bilac (1920), A Poesia da Viola (1921), Lâmpada Antiga, versos, e Elogio da Mediocridade (1924), Memorial de um Passageiro de Bonde, novela, e as conferências sobre Dante, Luís de Camões e Raimundo Correia. Cultuou a poesia com o mesmo brilhantismo de expressão que lhe era peculiar, adaptando-se também a quase todos os ramos da literatura.

Homem simples, sabia atrair sinceramente, pela franqueza de tratamento e constante bom humor, a todos que privaram da sua amizade. A elegância, a clareza e a harmonia do seu estilo, quer como poeta, jornalista, filólogo, prosador ou conferencista, situam-no precisamente entre os legítimos valores da literatura brasileira contemporânea.

Nascimento e Morte

06/11/1875

Capivari - SP

24/10/1929

São Paulo - SP



Locais de vida / Viagens

1875 a 1888

Capivari - SP

1888 a 1907

São Paulo - SP

1907 a 1909

São Carlos - SP

1909 a 1923

São Paulo - SP

1923 a 1924

Rio de Janeiro - RJ

1923

Salvador - BA (Viagem)

1924 a 1929

São Paulo - SP



Vida Familiar

Filiação:

João Arruda Leite Penteado, fazendeiro e dono de jornal e Carolina Arruda Leite Penteado

1901

Casamento com Ercília Vaz do Amaral

1902

Morte do pai

1902

Nascimento da filha Maria

1904

Nascimento da filha Inocência

1908

Nascimento da filha Iolanda

1910

Nascimento do filho Amadeu



Formação

1882

Capivari SP - Curso primário no colégio do pai

1988

São Paulo SP - Estudos secundários no curso anexo à Faculdade de Direito



Contatos / Influências

Adalgiso Pereira

Alberto de Faria

Alfredo Pujol

Armando Prado

Gelasio Pimenta

Luís Silveira

Molina Cintra

Olavo Bilac

Roberto Moreira

Simões Pinto



Atividades Literárias / Culturais

1892

São Paulo

Publicação de sonetos no jornal A Platéia, com o pseudônimo de Max Til.

1892/
1928

São Paulo

Redator dos periódicos Comércio de São Paulo, Correio Paulistano, Diário da Noite, A Farpa, Gazeta de Notícias, Pallas, A Platéia, Queixoso, São Paulo e A Vida Moderna.

1893

São Carlos

Publicação de poemas no jornal O Popular

1889

São Paulo

Publicação de Urzes, primeiro livro de poesia

1907

São Carlos

Redator do Correio de São Carlos

1908

São Carlos

Professor do curso preparatório para os cursos normal e complementar.

1908

São Carlos

Diretor do colégio Instituto Sancarlense

1909

São Paulo

Um dos fundadores da Academia Paulista de Letras

1909/1910

São Paulo

Redator do jornal O Estado de S. Paulo

1912

São Paulo

Fundador da Sociedade de Cultura Artística. Conferência na sessão inaugural

1916

Rio de Janeiro

Fundador da Revista do Brasil, com Pereira Barreto, Júlio Mesquita, Alfredo Pujol, Plínio Barreto e Simões Pinto.

1920/1921

São Paulo

Publicação das obras sobre folclore O Dialeto Caipira e A Poesia da Viola

1920

Jaú

Conferência Um Soneto de Bilac, no Jaú Clube

1920

São Paulo

Publicação da novela A Pulseira de Ferro

1920/
1929

São Paulo

Publicação das conferências Letras Floridas, Um Soneto de Bilac, Cuidar da Infância, Dante e As Promessas do Escotismo.

1921

São Paulo

Fundador, com Paulo Duarte da Sociedade de Estudos Paulistas, para pesquisa do folclore brasileiro

1921

Rio de Janeiro

Diretor da Revista do Brasil

1923

Rio de Janeiro

Redator do jornal Gazeta de Notícias

1924

Rio de Janeiro

Publicação do ensaio Luís de Camões

1925

São Paulo

Professor de Português e mais tarde diretor do Ginásio Moura Santos

1929

São Paulo

Discurso na posse de novos acadêmicos da Academia Paulista de Letras. Presidente da Academia Paulista de Letras

1929

São Paulo

Fundador da revista infantil Malasartes




Atividades Sócio-Políticas

1903

São Paulo

Secretário da Comissão Diretora do Partido Republicano

1909

São Paulo

Publicação do artigo "Tico-Tico" no Comércio de São Paulo, contra a candidatura de Hermes da Fonseca.

1917

São Paulo

Atividades na Liga Nacionalista, participação na campanha pelo voto secreto.

1917

São Paulo

Membro da loja maçônica União Paulista

1928

São Paulo

Militante do Partido Democrático. Diretor do Diário Nacional, órgão oficial do partido




Outras atividades

1888

São Paulo

Caixeiro na loja Lion & Cia

1905

São Paulo

Amanuense da Repartição de Polícia

1908

São Carlos

Fundador da Vila Hansen, para tratamento de leprosos

1910/1917

São Paulo

Funcionário da Recebedoria de Rendas




Homenagens / Títulos / Prêmios

1909

São Paulo

Eleito membro da Academia Paulista de Letras, cadeira no. 33, patrono Teófilo Dias

1919

Rio de Janeiro

Eleito membro da Academia Brasileira de Letras, cadeira no. 15, patrono Gonçalves Dias




Homenagens póstumas

1930

São Paulo

Nome de praça na Bela Vista

1976

São Paulo

Nome de Biblioteca Pública no Jardim da Saúde

1976

São Carlos

EEPSG Amadeu Amaral, ex-Grupo Escolar (1909), no Belém (junção do Grupo Escolar com o C. E. Brigadeiro Veloso)




Fonte: www.capivari.sp.gov.br

Amadeu Amaral

Amadeu Amaral
Amadeu Amaral

Segundo ocupante da Cadeira 15, eleito em 7 de agosto de 1919, na sucessão de Olavo Bilac e recebido pelo Acadêmico Carlos Magalhães de Azeredo em 14 de novembro 1919.

Amadeu Amaral (A. Ataliba Arruda A. Leite Penteado), poeta, folclorista, filólogo e ensaísta, nasceu em Capivari, SP, em 6 de novembro de 1875, e faleceu em São Paulo, SP, em 24 de outubro de 1929.

Fez o curso primário em Capivari e aos onze anos veio para São Paulo para trabalhar no comércio e estudar. Assistiu algumas aulas do Curso Anexo da Faculdade de Direito, foi um autodidata, pois não concluiu o curso secundário. Ingressou no jornalismo, trabalhando no Correio Paulistano e no O Estado de S. Paulo. Em 1922 transferiu-se para o Rio como secretário da Gazeta de Notícias. Do Rio mandava para O Estado de S. Paulo a crônica diária “Bilhetes do Rio”. Voltando a São Paulo exerceu cargos na administração pública.

Autodidata, surpreendeu a todos por sua extraordinária erudição, num tempo em que não havia, em São Paulo, as universidades e cursos especializados. Dedicou-se aos estudos folclóricos e, sobretudo, à dialectologia. No Brasil, foi o primeiro a estudar cientificamente um dialeto regional. “Dialeto caipira”, publicado em 1920, escrito à luz da lingüística, estuda o linguajar do caipira paulista da área do vale do rio Paraíba, analisando suas formas e esmiuçando-lhe o vocabulário. Visando à formação dos jovens, assim como Bilac incentivara o serviço militar, Amadeu Amaral procurou divulgar o escotismo, que produziu frutos, certa época no país.

Sua poesia enquadra-se na fase pós-parnasiana, das duas primeiras décadas do século XX. Como poeta, destacou-se pelo desejo de contribuir, com suas obras, para a elevação de seus semelhantes, em todas as suas obras, a ponto de seu sucessor, Guilherme de Almeida, ao ser recebido na Academia, ter intitulado o seu discurso: “A poesia educativa de Amadeu Amaral”, mas porque visava indiretamente ao aperfeiçoamento humano.

Por ocasião do VI centenário da morte de Dante, proferiu, no Teatro Municipal de São Paulo, uma conferência, enfatizando justamente os aspectos de Dante que exaltam a elevação do espírito humano através da Sabedoria. Também soube ressaltar as qualidades morais de Bilac no discurso de posse, mostrando-o como homem preocupado com os problemas da sua pátria e escritor que evoluiu em sua poesia para um grau maior de espiritualidade.

Fonte: www.omelhordaweb.com.br

Amadeu Amaral

1- Retrato do acadêmico Amadeu Amaral, de autoria de Rodrigo Soares.


Retrato do acadêmico Amadeu Amaral, de autoria de Rodrigo Soares.

Amadeu Amaral (A. Ataliba Arruda A. Leite Penteado), poeta, folclorista, filólogo e ensaísta, nasceu em Capivari, SP, em 6 de novembro de 1875, e faleceu em São Paulo, SP, em 24 de outubro de 1929. Eleito em 07 de agosto de 1919 para a Cadeira n. 15, na vaga de Olavo Bilac, foi recebido em 14 de novembro de 1919, pelo acadêmico Magalhães Azeredo.

Autodidata, surpreendeu a todos por sua extraordinária erudição, num tempo em que não havia, em São Paulo, as universidades e os cursos especializados que vieram depois. Dedicou-se aos estudos folclóricos e, sobretudo, à dialectologia. No Brasil, foi o primeiro a estudar cientificamente um dialeto regional. O dialeto caipira, publicado em 1920, escrito à luz da lingüística, estuda o linguajar do caipira paulista da área do vale do rio Paraíba, analisando suas formas e esmiuçando-lhe sistematicamente o vocabulário. Visando à formação dos jovens, assim como Bilac incentivara o serviço militar, Amadeu Amaral procurou divulgar o escotismo, que produziu frutos, no Brasil, até ser posteriormente posto de lado.

Sua poesia enquadra-se na fase pós-parnasiana, das duas primeiras décadas do século XX. Como poeta, não estava à altura de seus dois predecessores, Gonçalves Dias e Olavo Bilac, mas destacou-se pelo desejo de contribuir, com suas obras, para a elevação de seus semelhantes, em todas as suas obras, a ponto de seu sucessor, Guilherme de Almeida, ao ser recebido na Academia, ter intitulado o seu discurso: “A poesia educativa de Amadeu Amaral”, não porque tenha colocado em verso aos regras gramaticais ou os princípios de moral e cívica, mas porque visava indiretamente ao aperfeiçoamento humano.

2- Convite para a recepção do acadêmico Amadeu Amaral.

Convite para a recepção do acadêmico Amadeu Amaral.
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3 - Soneto Sonho de Amor, do acadêmico Amadeu Amaral

Soneto Sonho de Amor, do acadêmico Amadeu Amaral
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1) Fonte: Arquivo da ABL.
2) Fonte: Arquivo da ABL.
3) Fonte: Hemeroteca da ABL.

Fonte: www.academia.org.br

AMADEU AMARAL

A. Ataliba Arruda A. Leite Penteado
A. Ataliba Arruda A. Leite Penteado

Amadeu Amaral (A. Ataliba Arruda A. Leite Penteado), poeta, folclorista, filólogo e ensaísta, nasceu em Capivari, SP, em 6 de novembro de 1875, e faleceu em São Paulo, SP, em 24 de outubro de 1929. Eleito para a Cadeira n. 15, na vaga de Olavo Bilac, foi recebido em 14 de novembro de 1919, pelo acadêmico Magalhães Azeredo.

Autodidata, surpreendeu a todos por sua extraordinária erudição, num tempo em que não havia, em São Paulo, as universidades e os cursos especializados que vieram depois. Dedicou-se aos estudos folclóricos e, sobretudo, à dialectologia. No Brasil, foi o primeiro a estudar cientificamente um dialeto regional. O dialeto caipira, publicado em 1920, escrito à luz da lingüística, estuda o linguajar do caipira paulista da área do vale do rio Paraíba, analisando suas formas e esmiuçando-lhe sistematicamente o vocabulário. Visando à formação dos jovens, assim como Bilac incentivara o serviço militar, Amadeu Amaral procurou divulgar o escotismo, que produziu frutos, no Brasil, até ser posteriormente posto de lado.

Sua poesia enquadra-se na fase pós-parnasiana, das duas primeiras décadas do século XX. Como poeta, não estava à altura de seus dois predecessores, Gonçalves Dias e Olavo Bilac, mas destacou-se pelo desejo de contribuir, com suas obras, para a elevação de seus semelhantes, em todas as suas obras, a ponto de seu sucessor, Guilherme de Almeida, ao ser recebido na Academia, ter intitulado o seu discurso: "A poesia educativa de Amadeu Amaral", não porque tenha colocado em verso aos regras gramaticais ou os princípios de moral e cívica, mas porque visava indiretamente ao aperfeiçoamento humano.

Por ocasião do VI centenário da morte de Dante, proferiu, no Teatro Municipal de São Paulo, uma conferência, enfatizando justamente os aspectos de Dante que exaltam a elevação do espírito humano através da Sabedoria. Também soube ressaltar as qualidades morais de Bilac no seu discurso de posse, mostrando-o não apenas como um boêmio freqüentador da Confeitaria Colombo, mas como homem preocupado com os problemas da sua pátria e escritor que evoluiu em sua poesia para um grau maior de espiritualidade.

Obras: Urzes, poesia (1899); Névoa, poesia (1902); Espumas, poesia (1917); Lâmpada antiga, poesia (1924), títulos que integram as Poesias, publicadas postumamente em 1931; Letras floridas, ensaio (1920); O dialeto caipira, filologia (1920); O elogio da mediocridade, ensaio (1924); Tradições populares, folclore (1948); Obras completas de Amadeu Amaral, com prefácio de Paulo Duarte (1948).

Fonte: www.biblio.com.br

AMADEU AMARAL

Seu primeiro livro de poesia, Urzes, foi lançado em 1899.

Foi um dos fundadores da Academia Paulista de Letras, em 1909, e da Sociedade de Cultura Artística, em 1912. Em 1916 criou a Revista do Brasil, com Pereira Barreto e Júlio Mesquita, entre outros. Foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras, em 1919. Entre 1920 e 1921 publicou as obras sobre folclore O Dialeto Caipira e A Poesia da Viola.

No período fundou, com Paulo Duarte, a Sociedade de Estudos Paulistas, para pesquisa do folclore brasileiro. Sua obra poética inclui os livros Névoa (1910), Espumas (1917) e Lâmpada Antiga (1924). Em 1977 foram publicadas suas Poesias Completas.

A poesia de Amadeu Amaral costuma ser definida pela crítica como parnasiana; entretanto, o crítico Sérgio Milliet escreveu que seus “versos serenos, sem rebuscamentos de rimas, de uma flexibilidade rítmica estranha para a época, colocava o poeta longe dos neoparnasianos vazios, integrava-o na categoria muito aceitável para nós dos neo-românticos e até dos neo-simbolistas”.

Fonte: www.itaucultural.org.br

Amadeu Amaral

Amadeu Ataliba Arruda Amaral Leite Penteado.

Capivari - SP, 1875 - 1929.

Obras Principais

Poesia

Urzes, 1899

Névoa, 1910

Espumas, 1917

Poesias, 1936

Crítica

O Elogio da Mediocridade, 1924

Folclore

Tradições Populares, 1948.

Amadeu Arruda Amaral Leite Penteado nasceu em Capivari, São Paulo, a 6 de novembro de 1875 e faleceu na cidade de São Paulo a 24 de outubro de 1929.

Publicou

Poesias

Urzes, 1900

Névoa, 1910

Espumas, 1917

Lâmpada antiga, 1924.

Prosa

Letras floridas, 1920

O elogio da mediocridade, 1924

A pulseira de ferro, 1920

Dialeto caipira, 1920

Memorial de um passageiro de bonde.

Conferências

Cuidar da infância, 1921

Dante, 1921

A poesia da viola, 1921

Luís de Camões, 1924

Raimundo Correia

Foi antologiado por: Manuel Bandeira

Fonte: www.revista.agulha.nom.br

Amadeu Amaral

Amadeu Ataliba Arruda Amaral Leite Penteado (Capivari, 6 de novembro de 1875 — São Paulo, 24 de outubro de 1929) foi um poeta, folclorista, filólogo e ensaísta brasileiro.

Foi eleito para a cadeira 15 da Academia Brasileira de Letras, na vaga de Olavo Bilac, tendo sido recebido dia 14 de novembro de 1919, pelo acadêmico Magalhães Azeredo.

Obras

Urzes, poesia (1899)

Névoa, poesia (1902)

Espumas, poesia (1917)

Lâmpada antiga, poesia (1924)

Letras floridas, ensaio (1920)

O dialeto caipira, filologia (1920)

O elogio da mediocridade, ensaio (1924)

Tradições populares, folclore (1948)

Obras completas de Amadeu Amaral, com prefácio de Paulo Duarte (1948).

Precedido por
Olavo Bilac

Academia Brasileira de Letras
cadeira 15
1919 - 1929

Sucedido por
Guilherme de Almeida





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