Poeta, jornalista, filólogo, prosador, tolclorista e conferencista brasileiro. Nasceu em 6 de novembro de 1875 em Capivari, Estado de São Paulo, e faleceu em 24 de outubro de 1929, em São Paulo, no mesmo Estado.
Amadeu Amaral - estreou muito cedo na carreira jornalista, colaborando assiduamente em vários órgãos da Imprensa nacional, desde o Comércio de São Paulo, como redator chete, ao O Estado de São Paulo, onde emprestou mais ativamente, durante 20 anos, os fulgores da sua inteligência. A sua transição literária fixou-se no neoparnasianismo, constituindo-se em pouco tempo um dos seus mais lídimos representantes.
Estudioso e grande conhecedor da língua portuguesa e da dialetação brasileira, revelou-se estilista tino e sóbrio.
Eleito em 1919 membro da Academia Brasileira de Letras em substituição a Olavo Billac, ocupou a cadeira n.° 6, fundada por Teixeira de Melo e patrocinada por Casimiro de Abreu.
Pertenceu também à Academia Paulista de Letras, como sócio fundador da cadeira nº 33, sob o patrocínio de Teótilo Dias.
Bibliografia: Urzes (1899), seu primeiro livro de versos: Névoas (1910), versos, Espumas (1917), versos. Letras Floridas, crónicas e ensaio, A Pulseira de Ferro (1921), Dialeto Caipira, filologia, e um Soneto fie Bilac (1920), A Poesia da Viola (1921), Lâmpada Antiga, versos, e Elogio da Mediocridade (1924), Memorial de um Passageiro de Bonde, novela, e as conferências sobre Dante, Luís de Camões e Raimundo Correia. Cultuou a poesia com o mesmo brilhantismo de expressão que lhe era peculiar, adaptando-se também a quase todos os ramos da literatura.
Homem simples, sabia atrair sinceramente, pela franqueza de tratamento e constante bom humor, a todos que privaram da sua amizade. A elegância, a clareza e a harmonia do seu estilo, quer como poeta, jornalista, filólogo, prosador ou conferencista, situam-no precisamente entre os legítimos valores da literatura brasileira contemporânea.
Nascimento e Morte | |
06/11/1875 | Capivari - SP |
24/10/1929 | São Paulo - SP |
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Locais de vida / Viagens | |
1875 a 1888 | Capivari - SP |
1888 a 1907 | São Paulo - SP |
1907 a 1909 | São Carlos - SP |
1909 a 1923 | São Paulo - SP |
1923 a 1924 | Rio de Janeiro - RJ |
1923 | Salvador - BA (Viagem) |
1924 a 1929 | São Paulo - SP |
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Vida Familiar | |
Filiação: | João Arruda Leite Penteado, fazendeiro e dono de jornal e Carolina Arruda Leite Penteado |
1901 | Casamento com Ercília Vaz do Amaral |
1902 | Morte do pai |
1902 | Nascimento da filha Maria |
1904 | Nascimento da filha Inocência |
1908 | Nascimento da filha Iolanda |
1910 | Nascimento do filho Amadeu |
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Formação | |
1882 | Capivari SP - Curso primário no colégio do pai |
1988 | São Paulo SP - Estudos secundários no curso anexo à Faculdade de Direito |
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Contatos / Influências | |
Adalgiso Pereira | Alberto de Faria |
Alfredo Pujol | Armando Prado |
Gelasio Pimenta | Luís Silveira |
Molina Cintra | Olavo Bilac |
Roberto Moreira | Simões Pinto |
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Atividades Literárias / Culturais | ||
1892 | São Paulo | Publicação de sonetos no jornal A Platéia, com o pseudônimo de Max Til. |
1892/
| São Paulo | Redator dos periódicos Comércio de São Paulo, Correio Paulistano, Diário da Noite, A Farpa, Gazeta de Notícias, Pallas, A Platéia, Queixoso, São Paulo e A Vida Moderna. |
1893 | São Carlos | Publicação de poemas no jornal O Popular |
1889 | São Paulo | Publicação de Urzes, primeiro livro de poesia |
1907 | São Carlos | Redator do Correio de São Carlos |
1908 | São Carlos | Professor do curso preparatório para os cursos normal e complementar. |
1908 | São Carlos | Diretor do colégio Instituto Sancarlense |
1909 | São Paulo | Um dos fundadores da Academia Paulista de Letras |
1909/1910 | São Paulo | Redator do jornal O Estado de S. Paulo |
1912 | São Paulo | Fundador da Sociedade de Cultura Artística. Conferência na sessão inaugural |
1916 | Rio de Janeiro | Fundador da Revista do Brasil, com Pereira Barreto, Júlio Mesquita, Alfredo Pujol, Plínio Barreto e Simões Pinto. |
1920/1921 | São Paulo | Publicação das obras sobre folclore O Dialeto Caipira e A Poesia da Viola |
1920 | Jaú | Conferência Um Soneto de Bilac, no Jaú Clube |
1920 | São Paulo | Publicação da novela A Pulseira de Ferro |
1920/
| São Paulo | Publicação das conferências Letras Floridas, Um Soneto de Bilac, Cuidar da Infância, Dante e As Promessas do Escotismo. |
1921 | São Paulo | Fundador, com Paulo Duarte da Sociedade de Estudos Paulistas, para pesquisa do folclore brasileiro |
1921 | Rio de Janeiro | Diretor da Revista do Brasil |
1923 | Rio de Janeiro | Redator do jornal Gazeta de Notícias |
1924 | Rio de Janeiro | Publicação do ensaio Luís de Camões |
1925 | São Paulo | Professor de Português e mais tarde diretor do Ginásio Moura Santos |
1929 | São Paulo | Discurso na posse de novos acadêmicos da Academia Paulista de Letras. Presidente da Academia Paulista de Letras |
1929 | São Paulo | Fundador da revista infantil Malasartes |
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Atividades Sócio-Políticas | ||
1903 | São Paulo | Secretário da Comissão Diretora do Partido Republicano |
1909 | São Paulo | Publicação do artigo "Tico-Tico" no Comércio de São Paulo, contra a candidatura de Hermes da Fonseca. |
1917 | São Paulo | Atividades na Liga Nacionalista, participação na campanha pelo voto secreto. |
1917 | São Paulo | Membro da loja maçônica União Paulista |
1928 | São Paulo | Militante do Partido Democrático. Diretor do Diário Nacional, órgão oficial do partido |
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Outras atividades | ||
1888 | São Paulo | Caixeiro na loja Lion & Cia |
1905 | São Paulo | Amanuense da Repartição de Polícia |
1908 | São Carlos | Fundador da Vila Hansen, para tratamento de leprosos |
1910/1917 | São Paulo | Funcionário da Recebedoria de Rendas |
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Homenagens / Títulos / Prêmios | ||
1909 | São Paulo | Eleito membro da Academia Paulista de Letras, cadeira no. 33, patrono Teófilo Dias |
1919 | Rio de Janeiro | Eleito membro da Academia Brasileira de Letras, cadeira no. 15, patrono Gonçalves Dias |
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Homenagens póstumas | ||
1930 | São Paulo | Nome de praça na Bela Vista |
1976 | São Paulo | Nome de Biblioteca Pública no Jardim da Saúde |
1976 | São Carlos | EEPSG Amadeu Amaral, ex-Grupo Escolar (1909), no Belém (junção do Grupo Escolar com o C. E. Brigadeiro Veloso) |
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Fonte: www.capivari.sp.gov.br
Amadeu Amaral
Amadeu Amaral
Segundo ocupante da Cadeira 15, eleito em 7 de agosto de 1919, na sucessão de Olavo Bilac e recebido pelo Acadêmico Carlos Magalhães de Azeredo em 14 de novembro 1919.
Amadeu Amaral (A. Ataliba Arruda A. Leite Penteado), poeta, folclorista, filólogo e ensaísta, nasceu em Capivari, SP, em 6 de novembro de 1875, e faleceu em São Paulo, SP, em 24 de outubro de 1929.
Fez o curso primário em Capivari e aos onze anos veio para São Paulo para trabalhar no comércio e estudar. Assistiu algumas aulas do Curso Anexo da Faculdade de Direito, foi um autodidata, pois não concluiu o curso secundário. Ingressou no jornalismo, trabalhando no Correio Paulistano e no O Estado de S. Paulo. Em 1922 transferiu-se para o Rio como secretário da Gazeta de Notícias. Do Rio mandava para O Estado de S. Paulo a crônica diária “Bilhetes do Rio”. Voltando a São Paulo exerceu cargos na administração pública.
Autodidata, surpreendeu a todos por sua extraordinária erudição, num tempo em que não havia, em São Paulo, as universidades e cursos especializados. Dedicou-se aos estudos folclóricos e, sobretudo, à dialectologia. No Brasil, foi o primeiro a estudar cientificamente um dialeto regional. “Dialeto caipira”, publicado em 1920, escrito à luz da lingüística, estuda o linguajar do caipira paulista da área do vale do rio Paraíba, analisando suas formas e esmiuçando-lhe o vocabulário. Visando à formação dos jovens, assim como Bilac incentivara o serviço militar, Amadeu Amaral procurou divulgar o escotismo, que produziu frutos, certa época no país.
Sua poesia enquadra-se na fase pós-parnasiana, das duas primeiras décadas do século XX. Como poeta, destacou-se pelo desejo de contribuir, com suas obras, para a elevação de seus semelhantes, em todas as suas obras, a ponto de seu sucessor, Guilherme de Almeida, ao ser recebido na Academia, ter intitulado o seu discurso: “A poesia educativa de Amadeu Amaral”, mas porque visava indiretamente ao aperfeiçoamento humano.
Por ocasião do VI centenário da morte de Dante, proferiu, no Teatro Municipal de São Paulo, uma conferência, enfatizando justamente os aspectos de Dante que exaltam a elevação do espírito humano através da Sabedoria. Também soube ressaltar as qualidades morais de Bilac no discurso de posse, mostrando-o como homem preocupado com os problemas da sua pátria e escritor que evoluiu em sua poesia para um grau maior de espiritualidade.
Fonte: www.omelhordaweb.com.br
Amadeu Amaral
1- Retrato do acadêmico Amadeu Amaral, de autoria de Rodrigo Soares.
Amadeu Amaral (A. Ataliba Arruda A. Leite Penteado), poeta, folclorista, filólogo e ensaísta, nasceu em Capivari, SP, em 6 de novembro de 1875, e faleceu em São Paulo, SP, em 24 de outubro de 1929. Eleito em 07 de agosto de 1919 para a Cadeira n. 15, na vaga de Olavo Bilac, foi recebido em 14 de novembro de 1919, pelo acadêmico Magalhães Azeredo.
Autodidata, surpreendeu a todos por sua extraordinária erudição, num tempo em que não havia, em São Paulo, as universidades e os cursos especializados que vieram depois. Dedicou-se aos estudos folclóricos e, sobretudo, à dialectologia. No Brasil, foi o primeiro a estudar cientificamente um dialeto regional. O dialeto caipira, publicado em 1920, escrito à luz da lingüística, estuda o linguajar do caipira paulista da área do vale do rio Paraíba, analisando suas formas e esmiuçando-lhe sistematicamente o vocabulário. Visando à formação dos jovens, assim como Bilac incentivara o serviço militar, Amadeu Amaral procurou divulgar o escotismo, que produziu frutos, no Brasil, até ser posteriormente posto de lado.
Sua poesia enquadra-se na fase pós-parnasiana, das duas primeiras décadas do século XX. Como poeta, não estava à altura de seus dois predecessores, Gonçalves Dias e Olavo Bilac, mas destacou-se pelo desejo de contribuir, com suas obras, para a elevação de seus semelhantes, em todas as suas obras, a ponto de seu sucessor, Guilherme de Almeida, ao ser recebido na Academia, ter intitulado o seu discurso: “A poesia educativa de Amadeu Amaral”, não porque tenha colocado em verso aos regras gramaticais ou os princípios de moral e cívica, mas porque visava indiretamente ao aperfeiçoamento humano.
2- Convite para a recepção do acadêmico Amadeu Amaral.
3 - Soneto Sonho de Amor, do acadêmico Amadeu Amaral
1) Fonte: Arquivo da ABL.
2) Fonte: Arquivo da ABL.
3) Fonte: Hemeroteca da ABL.
Fonte: www.academia.org.br
AMADEU AMARAL
A. Ataliba Arruda A. Leite Penteado
Amadeu Amaral (A. Ataliba Arruda A. Leite Penteado), poeta, folclorista, filólogo e ensaísta, nasceu em Capivari, SP, em 6 de novembro de 1875, e faleceu em São Paulo, SP, em 24 de outubro de 1929. Eleito para a Cadeira n. 15, na vaga de Olavo Bilac, foi recebido em 14 de novembro de 1919, pelo acadêmico Magalhães Azeredo.
Autodidata, surpreendeu a todos por sua extraordinária erudição, num tempo em que não havia, em São Paulo, as universidades e os cursos especializados que vieram depois. Dedicou-se aos estudos folclóricos e, sobretudo, à dialectologia. No Brasil, foi o primeiro a estudar cientificamente um dialeto regional. O dialeto caipira, publicado em 1920, escrito à luz da lingüística, estuda o linguajar do caipira paulista da área do vale do rio Paraíba, analisando suas formas e esmiuçando-lhe sistematicamente o vocabulário. Visando à formação dos jovens, assim como Bilac incentivara o serviço militar, Amadeu Amaral procurou divulgar o escotismo, que produziu frutos, no Brasil, até ser posteriormente posto de lado.
Sua poesia enquadra-se na fase pós-parnasiana, das duas primeiras décadas do século XX. Como poeta, não estava à altura de seus dois predecessores, Gonçalves Dias e Olavo Bilac, mas destacou-se pelo desejo de contribuir, com suas obras, para a elevação de seus semelhantes, em todas as suas obras, a ponto de seu sucessor, Guilherme de Almeida, ao ser recebido na Academia, ter intitulado o seu discurso: "A poesia educativa de Amadeu Amaral", não porque tenha colocado em verso aos regras gramaticais ou os princípios de moral e cívica, mas porque visava indiretamente ao aperfeiçoamento humano.
Por ocasião do VI centenário da morte de Dante, proferiu, no Teatro Municipal de São Paulo, uma conferência, enfatizando justamente os aspectos de Dante que exaltam a elevação do espírito humano através da Sabedoria. Também soube ressaltar as qualidades morais de Bilac no seu discurso de posse, mostrando-o não apenas como um boêmio freqüentador da Confeitaria Colombo, mas como homem preocupado com os problemas da sua pátria e escritor que evoluiu em sua poesia para um grau maior de espiritualidade.
Obras: Urzes, poesia (1899); Névoa, poesia (1902); Espumas, poesia (1917); Lâmpada antiga, poesia (1924), títulos que integram as Poesias, publicadas postumamente em 1931; Letras floridas, ensaio (1920); O dialeto caipira, filologia (1920); O elogio da mediocridade, ensaio (1924); Tradições populares, folclore (1948); Obras completas de Amadeu Amaral, com prefácio de Paulo Duarte (1948).
Fonte: www.biblio.com.br
AMADEU AMARAL
Seu primeiro livro de poesia, Urzes, foi lançado em 1899.
Foi um dos fundadores da Academia Paulista de Letras, em 1909, e da Sociedade de Cultura Artística, em 1912. Em 1916 criou a Revista do Brasil, com Pereira Barreto e Júlio Mesquita, entre outros. Foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras, em 1919. Entre 1920 e 1921 publicou as obras sobre folclore O Dialeto Caipira e A Poesia da Viola.
No período fundou, com Paulo Duarte, a Sociedade de Estudos Paulistas, para pesquisa do folclore brasileiro. Sua obra poética inclui os livros Névoa (1910), Espumas (1917) e Lâmpada Antiga (1924). Em 1977 foram publicadas suas Poesias Completas.
A poesia de Amadeu Amaral costuma ser definida pela crítica como parnasiana; entretanto, o crítico Sérgio Milliet escreveu que seus “versos serenos, sem rebuscamentos de rimas, de uma flexibilidade rítmica estranha para a época, colocava o poeta longe dos neoparnasianos vazios, integrava-o na categoria muito aceitável para nós dos neo-românticos e até dos neo-simbolistas”.
Fonte: www.itaucultural.org.br
Amadeu Amaral
Amadeu Ataliba Arruda Amaral Leite Penteado.
Capivari - SP, 1875 - 1929.
Obras Principais
Poesia
Urzes, 1899
Névoa, 1910
Espumas, 1917
Poesias, 1936
Crítica
O Elogio da Mediocridade, 1924
Folclore
Tradições Populares, 1948.
Amadeu Arruda Amaral Leite Penteado nasceu em Capivari, São Paulo, a 6 de novembro de 1875 e faleceu na cidade de São Paulo a 24 de outubro de 1929.
Publicou
Poesias
Urzes, 1900
Névoa, 1910
Espumas, 1917
Lâmpada antiga, 1924.
Prosa
Letras floridas, 1920
O elogio da mediocridade, 1924
A pulseira de ferro, 1920
Dialeto caipira, 1920
Memorial de um passageiro de bonde.
Conferências
Cuidar da infância, 1921
Dante, 1921
A poesia da viola, 1921
Luís de Camões, 1924
Raimundo Correia
Foi antologiado por: Manuel Bandeira
Fonte: www.revista.agulha.nom.br
Amadeu Amaral
Amadeu Ataliba Arruda Amaral Leite Penteado (Capivari, 6 de novembro de 1875 — São Paulo, 24 de outubro de 1929) foi um poeta, folclorista, filólogo e ensaísta brasileiro.
Foi eleito para a cadeira 15 da Academia Brasileira de Letras, na vaga de Olavo Bilac, tendo sido recebido dia 14 de novembro de 1919, pelo acadêmico Magalhães Azeredo.
Obras
Urzes, poesia (1899)
Névoa, poesia (1902)
Espumas, poesia (1917)
Lâmpada antiga, poesia (1924)
Letras floridas, ensaio (1920)
O dialeto caipira, filologia (1920)
O elogio da mediocridade, ensaio (1924)
Tradições populares, folclore (1948)
Obras completas de Amadeu Amaral, com prefácio de Paulo Duarte (1948).
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